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Intervenção de Trump para assumir segurança de Washington é ‘alarmante e sem precedentes’, afirma prefeita

  • Foto do escritor: Neriel Lopez
    Neriel Lopez
  • 14 de ago.
  • 1 min de leitura

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, determinou uma intervenção federal em Washington D.C., mobilizando cerca de 800 soldados da Guarda Nacional e 850 agentes de diversas agências, como o FBI, para patrulhar a capital do país. Na última quarta-feira (13), a prefeita da cidade, Muriel Bowser, criticou a medida, classificando-a como “alarmante” e “sem precedentes”, acirrando a tensão entre o poder federal e a autonomia local. A operação prevê a federalização da polícia metropolitana por até 30 dias. Segundo o presidente Trump, a ação é uma estratégia de “tolerância zero” necessária para “restaurar a ordem e combater a criminalidade urbana”. Na primeira noite de atuação, mais de 20 pessoas foram presas por crimes que vão de homicídio a tráfico de drogas.

A prefeita Muriel Bowser e entidades de direitos civis, no entanto, contestam a necessidade da intervenção, apontando que dados oficiais mostram uma queda de 26% nos crimes violentos na cidade neste ano. Críticos afirmam que a medida é exagerada e possui motivação política. O governo americano informou que o objetivo é reforçar a sensação de segurança na capital. A intervenção permanece ativa e pode ser estendida caso receba autorização do Congresso.

 
 
 

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